Falando de Arte
A Coluna Olho Mágico iniciou em setembro de 2005 no Jornal PortaVoz com o artigo que segue:
Falando de Arte
Vislumbrar, canalizar o olhar que se expande em misteriosos mundos: assim se descobre à arte. Magia e encantamento, mistério e imaginação. Uma forma nunca é o que parece, a imagem transformada em arte é sempre mítica.
Através do olho mágico, nome desta coluna de arte, o leitor descobrirá o mundo encantado do fazer artístico e das contínuas mutações da arte.
Este jornal, PORTA-VOZ, abre com a edição desse exemplar um importante espaço à Arte, e é com satisfação que agradeço a direção desse periódico, pela oportunidade de me apresentar a seu público com essa coluna, que foi “concebida” para tratar
de Arte – divulgar a produção historiográfica recente de nossos artistas, debater temas da atualidade, apresentar experiências diversas, falar de arte de modo a derrubar mitos, fomentar consumo, formar público.
Olho mágico pretende, através de uma prática agradável e simples: estimular o gosto pela Arte, ajudando a pensar de maneira crítica e consciente. Gostar de Arte – quem ainda não descobriu?
Entre as funções de uma coluna de arte está a de mostrar como as coisas eram, como elas se tornaram o que são. O “conhecimento do passado” reflete seguramente na presente consciência no mundo. Na Grécia dos deuses acreditava-se que “poesia era pintura falada” e que “pintura era poesia em silêncio”. Falar de Arte é relatar o que acontece com algo que carrega consigo um grande mistério. Contudo fala-se, já há algum tempo, em crise da arte – ou será crise da humanidade?
É o momento de iniciarmos um novo modo de ver, uma nova crítica, romântica e poética. É com crítica centrada, afirmativa e corajosa que se muda, que se contribui para uma renovação de critérios.
Que grande desafio é escrever sobre arte.
Dom Quixote, cavaleiro andante que vivia num mundo de sonhos a procura de aventuras, nasceu em 1605, pelas mãos do escritor Miguel de Cervantes, no livro “O engenhoso fidalgo Dom Quixote de la Mancha”.
Em todo o mundo, neste ano de 2005 comemora-se 400 anos de publicação dessa preciosa obra de ficção, maravilha literária, que mesmo tendo sido escrita na Idade Média, permanece atual.
O que pretendemos com nosso sonho, Que nasce hoje também pela escrita, fruto dessa nova oportunidade de fazer arte, qual a contemporaneidade de Dom Quixote é permitir ser apresentado e usufruído por novas gerações.
Visite uma galeria... Visite um museu.
Mauro Carreiro Nolasco
SETEMBRO 2005
Falando de Arte
Vislumbrar, canalizar o olhar que se expande em misteriosos mundos: assim se descobre à arte. Magia e encantamento, mistério e imaginação. Uma forma nunca é o que parece, a imagem transformada em arte é sempre mítica.
Através do olho mágico, nome desta coluna de arte, o leitor descobrirá o mundo encantado do fazer artístico e das contínuas mutações da arte.
Este jornal, PORTA-VOZ, abre com a edição desse exemplar um importante espaço à Arte, e é com satisfação que agradeço a direção desse periódico, pela oportunidade de me apresentar a seu público com essa coluna, que foi “concebida” para tratar
de Arte – divulgar a produção historiográfica recente de nossos artistas, debater temas da atualidade, apresentar experiências diversas, falar de arte de modo a derrubar mitos, fomentar consumo, formar público.
Olho mágico pretende, através de uma prática agradável e simples: estimular o gosto pela Arte, ajudando a pensar de maneira crítica e consciente. Gostar de Arte – quem ainda não descobriu?
Entre as funções de uma coluna de arte está a de mostrar como as coisas eram, como elas se tornaram o que são. O “conhecimento do passado” reflete seguramente na presente consciência no mundo. Na Grécia dos deuses acreditava-se que “poesia era pintura falada” e que “pintura era poesia em silêncio”. Falar de Arte é relatar o que acontece com algo que carrega consigo um grande mistério. Contudo fala-se, já há algum tempo, em crise da arte – ou será crise da humanidade?
É o momento de iniciarmos um novo modo de ver, uma nova crítica, romântica e poética. É com crítica centrada, afirmativa e corajosa que se muda, que se contribui para uma renovação de critérios.
Que grande desafio é escrever sobre arte.
Dom Quixote, cavaleiro andante que vivia num mundo de sonhos a procura de aventuras, nasceu em 1605, pelas mãos do escritor Miguel de Cervantes, no livro “O engenhoso fidalgo Dom Quixote de la Mancha”.
Em todo o mundo, neste ano de 2005 comemora-se 400 anos de publicação dessa preciosa obra de ficção, maravilha literária, que mesmo tendo sido escrita na Idade Média, permanece atual.
O que pretendemos com nosso sonho, Que nasce hoje também pela escrita, fruto dessa nova oportunidade de fazer arte, qual a contemporaneidade de Dom Quixote é permitir ser apresentado e usufruído por novas gerações.
Visite uma galeria... Visite um museu.
Mauro Carreiro Nolasco
SETEMBRO 2005
4 Comments:
Bacana a coluna. Gostei do designer, do conteúdo, do nome dela! PARABÉNS!
Rosa Maria Corrêa – Atelier guia mensal de artes plásticas
Parabéns!!!!!!! pela coluna, fico feliz por você.
Flávia Pires Camargo – Niterói-RJ
Mauro, parabéns pela coluna. Muito bacana!!!!!
Iran N. Ptthan – Niterói-RJ
Super show o artigo. Acho que você tocou em pontos chaves. Parabéns, acho que você é a pessoa certa para redigir estes artigos.
Rosana C. Chamon – Niterói-RJ
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